O processo de cassação do mandato do prefeito Ubaldo Martins
está com seu capítulo final para próxima sexta-feira e a expectativa do
resultado tomou conta da cidade, a população em peso espera uma posição dura a
independente pela cassação do prefeito Coronel que está afundando com a gestão
pública de Bom Jesus do Norte.
O reflexo do caos administrativo se apresenta na
mais recente ação por improbidade administrativa que bloqueou os bens do prefeito.
A sociedade está atenta aos acontecimentos relacionados ao
processo de julgamento político no qual o prefeito foi submetido através da
denúncia ofertada por três cidadãos, e os escândalos permaneceram em sua rotina
mesmo com o Coronel na berlinda legislativa.
Diante da tensão política es especulações surgem em profusão,
porém quem acompanha o cotidiano político de Bom Jesus do Norte evita fazer
qualquer prognóstico a esta altura dos acontecimentos, o prefeito permanece
jogando pesado em sua estratégia de cooptação parlamentar com a máquina pública
e o placar especulado até o momento garantem quatro votos pela cassação do
Coronel e três pela sua absolvição, com dois vereadores incógnitos em seus
votos até o presente momento.
Os vereadores que articulam em defesa do governo não se
acanham em defender suas relações com o Coronel-peculato e se tornou público e
notório que os senhores José Manoel Medeiros, Fernando Carvalho e Romeu Lopes
jogaram explicitamente pela absolvição, sempre na retaguarda da tropa de choque
governista.
Cabe agora somente a sociedade exigir dos vereadores que
esses tem a obrigação de tomar a decisão de acordo com o interesse público e
respeitando o princípio constitucional da IMPESSOALIDADE, os crimes cometidos
pelo prefeito foram amplamente flagrados em mais de quinhentas fotografias que
não retrataram somente um fato isolado, e sim uma rotina de peculato no qual o
prefeito é reincidente em tal prática, seu enriquecimento ilícito as custas do
aparato público é contumaz em sua carreira política.
Os vereadores que bradam que votarão de acordo com suas
consciências somente nos demonstra o despreparo e a tendenciosidade de suas
condutas, votar um julgamento desta magnitude passa longe de ser de acordo com
a consciência pessoal de um vereador, e sim pela legalidade e responsabilidade
com o interesse público, tal conduta denúncia de maneira inequívoca a conduta
personalista típica de quem carece e muito de espírito público.
Os vereadores que cassaram o mandato do ex-prefeito Adson
Salim têm a obrigação moral de votar pela cassação do Coronel diante de abissal
superioridade da gravidade dos fatos, está provado que os desvios cometidos
pelo prefeito foi para tão somente seu enriquecimento ilícito, diferente de
2012 que o ex-prefeito foi cassado apenas por ter se negligenciado com o
interesse público.
Segundo informações extraoficiais será disponibilizado
sistema de som e telão em frente a câmara de vereadores para que toda população
possa acompanhar os debates e a votação da cassação do prefeito-improbidade.
Portanto, todos estão convocados para comparecer na Praça
Astolfo Lobo na próxima sexta-feira, dia 22 de maio de 2015 para exigir dos
vereadores o voto pela cassação do Coronel da Farra Pública.
Basta de coronelismo em Bom Jesus do Norte!
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