Pouco importa se um determinado servidor
esteja muito bem adaptado ao seu ambiente de trabalho, mesmo que este ambiente
de trabalho seja tão sagrado e importante como uma escola de ensino
fundamental.
Também não faz a menor diferença se essa servidora estiver há dez
anos cuidando de toda movimentação burocrática na secretaria desta escola, que
se a tirania e a insensatez de políticos do naipe do secretaria banido de Bom
Jesus do Norte, optar em transferi-la por mera perseguição.
E foi o que ocorreu na turbulenta escola Minervina da Silva Araujo,
em que o secretário interino de educação está nos dando mostrar por que a
administração pública estadual BANIU esse cidadão de seus quadro de servidores
efetivos.
O clima de perseguições e caça as bruxas estabelecida em uma escola
de ensino fundamental demonstra a total irresponsabilidade desse senhor a
frente da fundamental pasta da educação.
Imagina a tensão vivida pelas
profissionais que trabalham nesta escola? Até onde vai a irresponsabilidade dessa
corja?
E como agravante deste episódio está o fato
desta servidora perseguida ser concursada da prefeitura, ou seja, as
perseguições e retaliações saíram do campo dos servidores comissionados e
contratados, e agora atinge o principal patrimônio da prefeitura de Bom Jesus
do Norte, que é o patrimônio humano do quadro de servidores concursados e
efetivos.
É inaceitável que se viole os princípios da legislação trabalhista
cometendo atitudes perseguidoras contra quem nada fez que justificasse tal
autoritarismo.
Enquanto a escola Minervina Silva Araújo sofre com a contaminação da politicagem
barata da equipe de Ubaldo Martins, o duplo secretário banido de Martins
promove um farto lual em sua residência, recebendo o prefeito que lhe
prestigia incondicionalmente.
Ele também recebe em suas festas o empresário da
empresa de fachada demonstrando sem o menor constrangimentos suas relações pessoais com empresários que celebram contratos com o governo.
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