quinta-feira, 14 de maio de 2015

A rescisão dos que não foram

São muitas as polêmicas em andamento no meio político de Bom Jesus do Norte, o festival de escândalos tomou uma proporção em que a sensação é que os casos de corrupção no governo do Coronel surgem de uma fonte inesgotável de falcatruas de todas as modalidades possíveis e imagináveis, nesta matéria temos mais um caso polêmico do Coronel e seus asseclas mais próximos que poderá ser confirmado muito em breve.
A mais nova polêmica que ronda no meio político se encontra nas exonerações promovidas pelo Coronel em janeiro de 2015, como medida do plano de contenção de despesas no qual ele mesmo se pronunciou aos contribuintes pelo rádio no programa Jornal do Vale, foram setenta comissionados aproximadamente e cinco secretários. Até aí nada demais no pagamento das rescisões contratuais dos exonerados, salvo dois casos em que vamos abordar abaixo.

De todos os exonerados, dois deles permaneceram trabalhando na cúpula do poder mesmo tendo recebido suas rescisões contratuais, o que trás ao grande público mais um escândalo deste governo, pois se confirmadas essas informações estamos diante de uma grave fraude contábil na prefeitura tendo sido forjadas duas exonerações para tão somente agraciar os parceiros do Coronel com as multas e demais direitos indenizatórios.

Há quem diga que um deles teria recebido mais de R$ 1.000,00 em vale alimentação, talvez por isso é que o Coronel não consegue cumprir com o acordo selado entre prefeitura, sindicato e justiça do trabalho para o parcelamento do retroativo do ticket alimentação dos servidores públicos municipais, o que torna a coisa mais escandalosa ainda.
Os vereadores mais uma vez estão de frente com mais um grave fato deste governo perdido e afundado em um lamaçal de corrupção, a população cada vez fica mais desassistida e a caravana vai passando com toda crença possível pela impunidade.

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