O vice-presidente do
Sindserv-ABC, Arildo Miranda, se manifestou sobre o projeto do poder executivo
que propõe sobre a possibilidade do governo alterar as funções de alguns
servidores concursados, segundo informa Miranda é que no projeto consta a
alegação de que o mesmo estaria em consonância com o edital do concurso a qual
foram admitidos os servidores.
Ocorre que, quando ele indagou
sobre a possibilidade de obter uma cópia do edital, ele fora informado que tal
documento se perdeu na enchente de 2009, ora senhoras e senhores cidadãos de
Bom Jesus do Norte, se este edital não mais existe, como pode então o governo
elaborar um projeto de lei mencionando a consonância legal deste mesmo
documento que se perdeu na enchente de 2009? E se os vereadores da oposição quiserem analisar
a interpretação desta consonância?
Se de fato este edital não
mais existe, cabe então ao responsável pela elaboração deste projeto nefasto do
executivo em tomar como base o estatuto do servidor e a Constituição Federal de
1988, e não um edital de concurso que não existe mais, ainda se levarmos em
consideração que este concurso foi realizado em 2002 com a enchente ocorrida em
2009, com então o responsável por este projeto ter chegado a conclusão que o
mesmo se encontra em consonância com um edital a qual ele não teve acesso?
A informação que me chegou, é
que as verdadeiras intenções do Coronel-Corrupção estão em eliminar função de
pedreiro da estrutura administrativa da prefeitura para assim abrir caminho
para novas terceirizações e contratos com empreiteiras fantasmas.
Na sessão ordinária desta
quinta-feira termos na pauta de discussão e votação o projeto que versa sobre o
cumprimento do piso nacional do magistério, ainda faltando confirmar se este
projeto nefasto contra os pedreiros também estará em pauta.
Sobre o projeto do piso
nacional dos professores, este é de inteiro interesse do presidente da câmara,
pois sua esposa é professora concursada, restando saber se um projeto estará
atrelado ao outro nesta sessão, o que somente vem a confirmar o golpe sujo do
executivo contra os servidores, e com o aval do “quartêta” legislativo do
Coronel.
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