quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Bom Jesus do Norte | Sindicalista contesta critério do governo no polêmico projeto

O vice-presidente do Sindserv-ABC, Arildo Miranda, se manifestou sobre o projeto do poder executivo que propõe sobre a possibilidade do governo alterar as funções de alguns servidores concursados, segundo informa Miranda é que no projeto consta a alegação de que o mesmo estaria em consonância com o edital do concurso a qual foram admitidos os servidores.

Ocorre que, quando ele indagou sobre a possibilidade de obter uma cópia do edital, ele fora informado que tal documento se perdeu na enchente de 2009, ora senhoras e senhores cidadãos de Bom Jesus do Norte, se este edital não mais existe, como pode então o governo elaborar um projeto de lei mencionando a consonância legal deste mesmo documento que se perdeu na enchente de 2009? E se os vereadores da oposição quiserem analisar a interpretação desta consonância?

Se de fato este edital não mais existe, cabe então ao responsável pela elaboração deste projeto nefasto do executivo em tomar como base o estatuto do servidor e a Constituição Federal de 1988, e não um edital de concurso que não existe mais, ainda se levarmos em consideração que este concurso foi realizado em 2002 com a enchente ocorrida em 2009, com então o responsável por este projeto ter chegado a conclusão que o mesmo se encontra em consonância com um edital a qual ele não teve acesso?

A informação que me chegou, é que as verdadeiras intenções do Coronel-Corrupção estão em eliminar função de pedreiro da estrutura administrativa da prefeitura para assim abrir caminho para novas terceirizações e contratos com empreiteiras fantasmas.

Na sessão ordinária desta quinta-feira termos na pauta de discussão e votação o projeto que versa sobre o cumprimento do piso nacional do magistério, ainda faltando confirmar se este projeto nefasto contra os pedreiros também estará em pauta.

Sobre o projeto do piso nacional dos professores, este é de inteiro interesse do presidente da câmara, pois sua esposa é professora concursada, restando saber se um projeto estará atrelado ao outro nesta sessão, o que somente vem a confirmar o golpe sujo do executivo contra os servidores, e com o aval do “quartêta” legislativo do Coronel.

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