Está previsto para a sessão
ordinária desta quinta-feira (10/09), a deliberação de projetos do executivo
que estavam nas comissões permanentes do legislativo, e dentre as propostas
temos uma extremamente polêmica e que se confirmada seu teor, a mesma fere de
morte com o direito da livre escolha de determinadas funções da estrutura
administrativa da prefeitura.
O governo que até o momento
negou todas as reivindicações de toda classe servidora, e como se fosse pouco o
desprezo pelo patrimônio humano de Bom Jesus do Norte, este mesmo governo
nefasto ainda ataca os direitos adquiridos por lei, sem contar os descumprimentos
de acordos por parte de governantes que não honram as próprias palavras e
assinaturas.
Ao mesmo tempo que este mesmo
governo se mostra nitidamente carrasco com os servidores como um todo, agora
ele para dividir a classe está intencionado em propor um projeto de lei regulamentando
o pagamento do piso nacional do magistério, o que sem dúvidas deixaria o
governo em contradição com as seguidas alegações de queda de arrecadação.
Temos ainda que levarmos em consideração
que a esposa do presidente da câmara será beneficiada com esta proposta, pois
sabe-se lá, ela mesmo depois de ser aprovada em primeiro lugar no “The Flash
Seletivo” do banido, depois da repercussão da publicação deste “brog”, ela
coincidentemente foi encaixada de maneira efetiva no mesmo cargo na prefeitura
em um concurso de 2010.
Se a esposa do
presidente-que-não-desce-redondo estava no cadastro de reserva para ser chamada
pelo concurso de 2010, porque então ela se inscreveu naquele processo seletivo
obscuro? Se a secretaria de educação tinha condições de convocar os aprovados
do concurso de 2010, porque então o banido decidiu promover este processo
seletivo da improbidade?
Como todos podem observar, motivos
não faltam para os servidores e toda sociedade pressionar os vereadores da base
governista sobre qualquer projeto que se delibere sobre os direitos dos
servidores públicos municipais, pois está mais do que constatado que a prefeitura
de Bom Jesus do Norte está completamente dominada pelas práticas
patrimonialistas e provincianas.
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