quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Gestão pública BJN | O peso do vice no bolso do contribuinte

Segundo informações extraoficiais, vice-prefeito não comparece na prefeitura desde setembro de 2014, e na semana passada teria rompido com o tio-prefeito em definitivo

Diante deste cenário e com a explosiva repercussão da farra do tio com veículos e servidores públicos em sua fazenda, paira sobre o vice-sobrinho-rompido alguns questionamentos acerca da relação custo/benefício deste agente público, se o vice-sobrinho não comparece na prefeitura desde setembro passado, quanto o contribuinte bancou de salários e outras despesas públicas?

A lei orgânica de Bom Jesus do Norte não prevê função específica para o vice-prefeito, a não ser substituir o prefeito em viagens com tempo prolongado. 

Contudo nada impede que o mesmo exerça qualquer atividade ligada à administração pública, porém o que foi noticiado e denunciado em entrevista neste blog foi que o vice-prefeito andou se esbaldando com a farra das diárias de viagens junto com o tio-prefeito.

Se o vice-sobrinho rompeu em definitivo com o tio-improbo, não seria ético por conta dele abrir mão do salário de demais regalias de seu cargo de vice-prefeito? Ou o jovem político se acomodará com o belo salário pago pelos contribuintes sem fazer absolutamente nada de interesse público?

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