terça-feira, 24 de março de 2015

O desequilíbrio típico dos acuados e flagrados

O coronel da farra pública se pronunciou a respeito da Comissão Processante que tem a obrigação moral de cassar seu mandato, e apesar de um longo texto, o desequilíbrio emocional e a dissimulação foram os únicos ingredientes do conteúdo leviano com ataques infundados aos denunciantes, a mim e ao Doutor Aluízio Teixeira.

Ele se mostra exatamente no nível em tenho retratado aqui neste blog, ele com seu texto nada recomendado para quem aprecia uma boa litura, se mostrou incapaz até de praticar um bom português e formular uma redação com início, meio e fim.

Apesar do enorme texto cheio de impropriedades, ele dedicou míseras cinco linhas para justificar para o contribuinte o escândalo que levou o poder legislativo e instaurar por unanimidade a Comissão Processante em andamento, ele alegou de maneira completamente infundada sobre a farra com o erário público em sua vida privada.

Ele no alto de sua dissimulação alegou que o prefeito não pode ficar dando expediente somente dentro do prédio da prefeitura, e que os servidores têm que se deslocarem para ir ao seu encontro em busca de assinaturas de situações emergenciais. 
Não obstante sua alegação se dissolve quando os servidores vão ao seu encontro em sua fazenda em horário de expediente, e não em outras repartições da prefeitura.

Os advogados do prefeito têm a árdua tarefa de tentar convencer a todos que as mais de QUINHENTAS FOTOGRAFIAS que acompanham o corpo comprobatório da denúncia não provam que o prefeito se enriquece ilicitamente com este aparato público a disposição de suas atividades privadas. 


Ele se entrega por completo em legar que os servidores são obrigados a se deslocarem até sua fazenda para coletar sua assinatura, demonstrando de maneira cabal e irrefutável que o mesmo exerce atividades privadas em horário de expediente.

O prefeito em vez de atacar os denunciantes e quem os combatem com seus desmandos, o senhor tem a obrigação moral de se reportar para a sociedade e se retratar do escárnio administrativo em que se transformou a prefeitura de Bom Jesus do Norte.
Sua conduta somente atesta tudo aquilo que aqui se observa a seu respeito, um coronel autoritário, desequilibrado que se enriquece as custas do suor e sacrifício dos contribuintes.

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