A truculência-coronelista,
aliada a ausência de espírito público do secretário-banido da educação resulta
em situações repugnantes em tempos atuais.
Ocorria uma reunião de
planejamento escolar para o ano letivo de 2016 em determinada unidade de ensino
da rede municipal, sob condução da diretora-do-coronel a reunião seguia dentro
da normalidade.
Mas esta normalidade foi por
não muito tempo, em dado momento a diretora-do-banido se dirigiu a uma
colaboradora e a coisa desandou, com a diretora pretendendo retirar uma
profissional da unidade de seu setor contra sua vontade, ela foi de uma infelicidade
extrema em suas alegações.
O clima esquentou, e a
servidora se sentindo ofendida reagiu e de posse da comprovação da indiscutível
situação de assédio moral, irá buscar na justiça toda reparação de danos e punição
ao preconceito e intolerância da diretora, muito inspirada no prefeito e no
secretário de educação diga-se de passagem.
Este caso promete ganhar
muitos contornos embaraçosos para ano eleitoral, o processo que será ingressado
no judiciário será devidamente acompanhado por este “brog”, e sem dúvidas o
governo terá que se explicar sobre a grosseria cometida pela
diretora-do-assédio.
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