A administração pública de
Apiacá fecha o 2015 com notável feito depois de um ano extremamente turbulento,
o prefeito que foi alvo de duros e virulentos ataques da oposição, termina o
ano retomando o controle das ações políticas nos últimos dois meses.
Na sessão ordinária de quarta-feira, 02 de
dezembro de 2015, foram aprovados por unanimidade os projetos do executivo versando
sobre o enquadramento salarial de algumas categorias do funcionalismo público,
como pedreiro e operador de máquinas, variando nos valores de R$ 1.300,00
chegando a R$ 1.700,00.
Também foi aprovado em forma
de projeto de lei o cartão alimentação de R$ 100,00, que além de incrementar a
renda do servidor público municipal, o mesmo ainda injetará R$ 50.000,00
mensais no comércio local, haja visto que o projeto obriga o uso do benefício
somente no comércio local.
Apiacá é o único município do
Vale do Itabapoana onde os servidores públicos municipais são tratados com a
dignidade que merecem, somente lá podemos testemunhar o poder executivo
demonstrando vontade política ao atender o sindicato, que por sinal teve
destacado protagonismo na condução das negociações pelos direitos dos
servidores, tanto com o Poder Executivo como com o Poder Legislativo.
No final da sessão todos
festejaram e tiraram proveito do importante momento, porém cabe salientar que
preponderante mesmo foi a vontade política do poder executivo em atender as
reivindicações do sindicato, bastando observarmos que em Bom Jesus do Norte e
do Itabapoana o sindicato e os vereadores se entendem perfeitamente, porém nada
obtém com os respectivos executivos.
Ainda cabe registrar que o
executivo está tramitando o processo seletivo da secretaria de educação com
centenas de vagas para substituir os profissionais contratados na medida que
vencerem os contratos, por servidores aprovados em certame público.
A medida é fruto do
atendimento ao procedimento tramitado no Ministério Público para adequar a
estrutura administrativa da secretaria de educação nos parâmetros legais da
isonomia pública, o que demonstra o respeito institucional do governo com os
órgãos fiscalizadores da gestão pública.
Finalizando, ainda cabe
ressaltar que o prefeito ao enviar esses projetos ao legislativo em dezembro de
2015, não deixa de ser uma demonstração de que ele não fez questão de utilizar
deste tema de sua agenda positiva no ano eleitoral, haja visto que ele por não
ser candidato, ele poderia fazer valer desses projetos em proveito a algum aliado político/eleitoral.
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