segunda-feira, 25 de maio de 2015

ONDE ESTÁ A OPOSIÇÃO EM BOM JESUS DO NORTE?

Como todos sabemos, a política sempre foi comandada por dois grupos políticos enraizados há mais de 50 anos em BJN: o grupo Umberto Messias/Ubaldo Martins e o grupo Tadeu Baptista/Daisy Baptista. Qualquer cidadão em sã consciência diria que, estando no poder um desses grupos, o outro seria um ferrenho opositor.

Mas não é isso que se observa na prática ao longo de tantos anos, sempre os grupos se mantêm quietinho na espera, seja de um lado ou de outro, se escondem por trás de uma cortina de fumaça como se vivessem um verdadeiro silêncio dos inocentes, concordando assim com todo o tipo de mal feito, numa evidência clara de que no fundo são todos farinha do mesmo saco.

Nos observam como jacarés tomando sol. Daqui a pouco vão entrar em cena, tentando convencer a todos nós de que BJN é maravilhoso e ficará ainda melhor.

Nosso município está mergulhado num lamaçal de corrupção. Pergunto: onde está o grupo opositor do PSDB comandado pelo Senhor Tadeu Baptista, para que nessas horas defenda com unhas e dentes os interesses de nossa população? Não se ouve uma única voz nesse sentido. 

Não estão nem aí para o nosso povo, mas garanto que em 2016 ressurgirão das trevas e estarão em plena atividade, batendo em nossas portas pedindo voto.
O silêncio pressupõe a concordância com a corrupção e, a prova mais contundente foi o posicionamento do Vereador Fernando Broa do PSDB votando contra a cassação do Prefeito Ubaldo Martins, declarando inclusive que essa era a recomendação de seu grupo político.

Quero parabenizar os vereadores Luiz Morais, Flavio Nascimento, Marcelinho e Esmeraldo Melo que soberanamente exerceram com dignidade os seus votos conscientes, porque sabem claramente que existem provas irrefutáveis do ato de improbidade administrativa do Prefeito Ubaldo Martins.

Antevejo e espero que esteja certo de que a partir desse episódio, surja uma verdadeira oposição em nossa Câmara Municipal, para mostrar à nossa população os desmandos da atual administração e, fiscalizar com todo o rigor das leis, os atos do Poder Executivo.

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