sábado, 10 de setembro de 2016

Eleições Apiacá 2016 | E se a prefeitura fosse uma empresa? Internauta faz oportuna abordagem – Parte 1

Internauta imbuída de espírito de cidadania, Hilda Figueiredo Seródio, faz um pertinente comparativo para que o eleitor tenha um parâmetro seguro na hora de escolher os candidatos a prefeito e vereador no dia 02 de outubro próximo



Ela foi extremamente feliz em sua colocação ao alertar os eleitores apiacaenses para que eles comparem a prefeitura como se fosse uma empresa, onde os eleitores no papel de acionistas teriam que seguir os mesmos critérios para contratar, no caso eleger, seus gerentes para os próximos quatro anos.

Partindo da mais do que pertinente comparação da cidadã Hilda Figueiredo Seródio, vamos então fazer uma análise do conjunto administrativo do atual governo de Apiacá, seja pelos nomes que compõe o núcleo de primeiro escalão da gestão do município, e também as decisões tomadas pelo prefeito no momento de crise.

O primeiro indicador de eficiência e seriedade a ser analisado em um governo que está encerrando seu segundo mandato, é verificar se os personagens centrais das engrenagens governamental estão sob investigação do Ministério Público em algum inquérito civil, ou se alguns deles respondem por ações de improbidade administrativa.

Sob este aspecto, os gestores do poder executivo de Apiacá foram aprovados com louvor, nenhum membro da cúpula governista responde por inquéritos no MPES ou por ações por improbidade administrativa, somente este indicador já valoriza e muito na decisão de votar na candidatura governista, haja visto que os candidatos foram integrantes centrais deste governo que está se encerrando no segundo mandato.

Ainda cabe salientar que a vitória da chapa Miranda/Rosane Sotelo significa a manutenção de um time de primeira linha no comando da administração pública, nenhuma prefeitura do Vale do Itabapoana conta com um servidor de carreira da envergadura de um Márcio Manhães Motta na presidência da Comissão Permanente de Licitações, onde é o ponto central para as ações de qualquer governo corrupto, os apiacaneses contam com um gestor extremamente sério, eficiente e rigoroso com a coisa pública, sem dúvidas que se trata de espécie em extinção.

Junto ao presidente da Comissão Permanente de Licitações, ainda temos na equipe de governo que será mantida, como o secretário de fazenda Edinho Nogueira que esbanja seriedade e competência, Dr. Marcelo Stiti na procuradoria e secretaria de saúde, Márcia Maria de Almeida na secretaria de Educação, além do retorno de Rosane Sotelo na secretaria de assistência social e habitação.

Agora procurem se informar com o senhor Fabrício do Posto quem vai assessora-lo a partir de 2017 caso ele se eleja.

Ainda sobre a visão empresarial que deve-se observar na gestão de uma prefeitura, o prefeito Humberto Alves deu seguidas demonstrações de como se deve agir um presidente de uma empresa em momentos de crise, bastando fazermos uma breve retrospectiva sobre as quedas de arrecadação que se acentuaram a partir de agosto de 2014.

Incialmente ele se livrou dos secretários de esportes e agricultura, ambos foram exonerados pelo início da política de contenção de despesas da máquina pública, depois veio um procurador, o secretário de obras e o de saúde, ficando a prefeitura reduzida de onze para quatro secretarias, o gestor desta empresa aliviou a carga orçamentária cortando gastos desnecessários sem influenciar nos ganhos dos acionistas da empresa.

O prefeito não só manteve todos os serviços essenciais para a população e com o pagamento de fornecedores em dia, como ainda teve condições de promover uma valorização substancial para os servidores do quadro efetivo, ao equiparar ao piso nacional a remuneração dos pedreiros, carpinteiros e operadores de máquinas da prefeitura, além de instituir o cartão alimentação que injeta R$ 50.000,00 no comércio local mensalmente desde dezembro de 2015.

A seriedade deste governo ficou muito evidenciada em janeiro de 2016 com o agravamento da queda de receita federal e estadual, o prefeito foi obrigado e diminuir a despesa com pessoal em algum setor, e ele teve que encerrar o contrato de terceirização de coleta de lixo e limpeza urbana.

Vejam bem meus caros leitores, o prefeito em ano eleitoral não pensou duas vezes em tomar uma decisão totalmente contrária aos interesses partidários para manter a prefeitura em ordem, foram aproximadamente QUARENTA VAGAS DE EMPREGO que o prefeito poderia manter em todo ano para elevar seu potencial eleitoral, mas ele foi responsável e tomou a amarga medida independente de seu interesse político/partidário.

Depois de analisarmos com atenção os tópicos acima elencados, não se tem a menor sombra de dúvidas que o município de Apiacá é o que conta com a melhor gestão pública de todo Vale do Itabapoana, salientando ainda que a prefeitura de Apiacá não conta com absolutamente NENHUM servidor contratado que não seja pelo processo seletivo, um indicador contundente de que não há aparelhamento da máquina pública.

Em breve farei uma dissertação dos personagens que estão firmes de mãos dadas com o Fabrício do Po$to.

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