Se o
prefeito se movimenta de maneira suspeita nessas eleições, cabe a qualquer
coligação ou eleitor levar ao conhecimento da FISCALIZAÇÃO ELEITORAL, e não
contratar dois meganhas para “monitorar” o chefe do executivo do município
Este
episódio retrata muito bem como se comporta o grupo político que dá sustentação
ao candidato Fabrício do Po$to, que também deve explicações ao eleitorado
apiacaense sobre a denúncia feita pelo prefeito que ele “vigia de perto” sobre
a situação salarial dos funcionários de um de seus po$tos de combustíveis, a
total ausência de espírito democrático dos conspiradores resulta em situações
inaceitáveis como esta.
Pelo andar
da carruagem-do-po$to, não duvido que os coronelistas-do-Fabrício providenciem
uma escuta clandestina no gabinete do prefeito, ou até mesmo em seu ambiente
familiar, pois a partir do momento que não se tem o menor constrangimento em
colocar dois capangas, sendo um deles militar, para seguir o prefeito, qualquer
cidadão de Apiacá estará vulnerável a esta repugnante prática do submundo
político.
A situação
do candidato Fabrício Tebaldi se complica a partir do momento que um dos dois
capangas que seguia o prefeito admitiu que estava vigiando o prefeito a mando
de uma coligação adversária ao governo, e alguém em sã consciência em Apiacá
acredita na possibilidade da coligação do Dr. Roy ter contratado os dois
capangas-vigilantes?
Contratar capangas para vigiar adversários políticos é típico do autoritarismo que despreza as instituições, nosso sistema democrático nos oferece recursos eficazes para que se combata qualquer desvio de conduta eleitoral, sendo plenamente desnecessário lançar mão deste recurso retrógrado e antidemocrático.
Contratar capangas para vigiar adversários políticos é típico do autoritarismo que despreza as instituições, nosso sistema democrático nos oferece recursos eficazes para que se combata qualquer desvio de conduta eleitoral, sendo plenamente desnecessário lançar mão deste recurso retrógrado e antidemocrático.
A hipocrisia
da candidatura que está torrando uma fortuna nessas eleições atinge seu ápice,
o candidato que contrata dois capangas para “fiscalizar” possíveis desvios
eleitorais do prefeito, é o mesmo que foi condenado nessas eleições 2016 a pagar multa de 5 mil reais e
teve que retirar suas placas ilegais de seu comitê.
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