As obras caóticas do
Loteamento Grande Vitória alcançaram um novo patamar de transtorno aos
contribuintes, como se fosse pouco a total incapacidade da empresa contratada
irresponsavelmente pelo Coronel-da-canetada, como se fosse pouco o estado de
calamidade que se encontra o bairro depois de iniciadas as obras, agora a
empresa inábil partiu para cima dos moradores literalmente.
No dia 23 de julho a moradora
do bairro, Sonia Maria, publicou indignada em sua rede social uma sequência de
fotografias denunciando que a máquina retroescavadeira da empresa havia
destruído o cercado de sua casa, além de danificar o cano da rede de
abastecimento de sua residência, ela ainda protestou contra a maneira
sarcástica que o operador da máquina se dirigiu a ela quando alertado sobre o
dano causado.
Segundo relato da internauta,
o estrago feito pelo operador da máquina da empreiteira teria também danificado
a residência de uma vizinha da denunciante, e que ainda podemos verificar na
fotografia que tal procedimento foi realizado sem o menor planejamento, e muito
menos com cuidado com os contribuintes.
O senhor operador da máquina
que agiu de maneira debochada com a cidadã, lembre-se que seu emprego nesta
obra é financiado por ela também, além de todos os demais contribuintes do
Loteamento Grande Vitória, o senhor agiria com deboche com o proprietário da
empresa?
Pois é jovem maquinista-debochado, quem banca a empresa que lhe
contratou são os contribuintes, portanto meu jovem, respeito com todos os
cidadãos.
Mesmo com todas as
manifestações dos vereadores na defesa dos interesses da comunidade do
Loteamento Grande Vitória, na prática tais discursos não surtem efeito prático
algum, bastando observarmos o quanto os moradores desta localidade vêm sofrendo
nas mãos do governo que apostou em uma empresa sem a menor condição de executar
uma obra de tamanha complexidade.
O pior desta história é que a
presidente da Comissão Permanente de Licitações havia DESABIITADA esta empresa
irresponsável e desqualificada, e o Coronel na ânsia de avanças no erário por
conta a risco revogou o parecer da CPL e da procuradoria jurídica do município.
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