Na sessão dos ordinários do dia 15 de maio de 2014 os debates
sobre o grande projeto das obras estruturais do Loteamento Grande Vitória estavam
no centro da pauta do poder legislativo, e com a aprovação do projeto de suplementação
orçamentária de mais de 1,6 milhões, o vereador-cascudo no alto de sua “quilometragem”
na vida pública propôs a criação de uma Comissão Fiscalizadora.
O objetivo estava em “evitar” que ocorresse nessas obras o
mesmo que tem ocorrido há décadas, e os vereadores foram unânimes no apoio a
sugestão do “decano” da política de Bom Jesus do Norte.
Assista no vídeo abaixo a discussão e votação aprovando da “Comissão
Fiscalizadora”, e você que reside nesta comunidade, cobre desses vereadores providências e ação naquilo que eles mesmos alertaram antes do início das obras.
A comissão foi formada por cinco membros, José Manoel, Luiz
Moraes, Fernando Carvalho, Aquiles Zanon e Romeu Lopes, tendo ainda os outros
quatros vereadores nomeados como suplente. Resumindo, todos os vereadores
estavam alertados que o risco de ocorrer o que está ocorrendo era iminente.
No entanto, as obras se iniciaram e as aberrações e suspeitas
na execução do projeto se tornou uma rotina com diversas publicações neste blog
sobre verdadeiros absurdos com o erário público, e até o momento não se tem
notícia de qualquer ação fiscalizadora desta comissão que dorme no berço esplêndido
da negligência com o interesse público.
Pergunto aos nobres vereadores que compõe esta
comissão-do-faz-de-conta se vossas excelências requereram ao poder executivo as
cópias do projeto, e das planilhas orçamentárias e de medições? Quem é o fiscal
nomeado pelo município para acompanhar e aferir a execução dessas obras?
Não seria o momento de se convocar o secretário de obras para
prestar contas para os moradores da comunidade afetada pela ineficiência do
mesmo?
Caso os membros da “Comissão que dorme no ponto” ainda não
tenham conhecimento de como anda as obras do Loteamento Grande Vitória, temos
abaixo cinco links de publicações exclusivas sobre os absurdos dessas obras.
Fiquem a vontade senhores!
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