segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Bom Jesus do Norte tem grandes obras paradas com convênios próximos do fim



Pesquisando o portal da transparência da união, podemos observar que temos alguns convênios entre a união e BJN referentes a algumas obras paradas, ou talvez sequer realizadas. 

São quatro convênios que somados chegam ao valor de R$ 2.227.300,00, porém o governo até o momento recebeu para a execução das melhorias menos da metade conveniado, totalizando R$ 1.088.351,52.

O alarmante está na proximidade do fim da vigência desses convênios, desses quatro, dois vencem dia 01 de março de 2014, um no dia 30 de março de 2014 e o quarto convênio com a vigência limite no dia 30 de abril de 2014. 
Não sei se há possibilidade de prorrogar o prazo final para a execução desses convênios pelo fato desses serem antigos.
 Nesta publicação temos um dos quatro convênios em questionamento, e em breve publicarei os outros três convênios com seus questionamentos pertinentes.
 
Convênio 710144/2008 – Construção de escola da rede pública infantil “pró-infância” 


Este convênio presumo ser referente à construção da creche do bairro são Sebastião, não temos como afirmar pelo fato de não haver nenhuma placa no local da obra parada da creche informando o número do convênio. 
Pelo valor estabelecido e o porte da obra até onde foi presume-se tal vínculo. Neste convênio de R$ 900.000,00 o governo federal liberou R$ 700.000,00 no dia 01 de abril de 2010 (data sugestiva!).


Pelo alto percentual repassado ao município, pode-se considerar que esta obra deveria estar em um estágio mais avançando do que a realidade dos fatos nos apresenta.

Ficam as perguntas ao poder público municipal de BJN: 

Este convênio não será concluído? 

O que foi feito com esses R$ 700.000,00?

Por que a obra parou?


O poder legislativo de Bom Jesus do Norte tem a atribuição constitucional de fiscalizar esta absurda situação, e a obrigação de dar uma satisfação para os contribuintes de BJN. 
Que os vereadores com espírito público e fiscalizador requeira ao poder executivo toda documentação referente a esse convênio, os processos de pagamentos, o projeto da obra e tudo mais que sirva de subsídio para apurar com rigor e lisura os motivos que levaram a paralisação de uma obra pública.

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