quarta-feira, 13 de abril de 2016

Apiacá | A famigerada Cesan e os inúteis legislativos

A companhia responsável pelo abastecimento de água tratada em Apiacá, a Cesan, vem causando transtornos aos contribuintes a mais de um ano, e ao que parece, os transtornos permanecerão por mais tem, se depender dos poderes constituídos, o executivo estadual e o legislativo municipal.

Diante da gravidade dos transtornos ocasionados aos contribuintes, o Poder Legislativo de Apiacá tem a obrigação de intervir para que os problemas sejam sanados, para tanto, existe as comissões permanentes e temáticas da Câmara de Vereadores, e no caso em tela, este grave problema deveria ser providenciado sua solução na Comissão Permanente de Defesa dos Direitos do Consumidor.

Mas o que esperar desta legislatura composta de oito conspiradores dentre os nove parlamentares da casa? O que esperar de um vereador-boca-suja ou de um presidente-fofoqueiro?

A desqualificação dos conspiradores é tamanha que é bem provável que eles sequer sabem de suas atribuições ou da própria existência da Comissão Permanente de Defesa dos Direitos do Consumidor.

A população de Apiacá está indignada com tanto descaso da Cesan e perplexa em não saber a quem recorrer, e diante da total inutilidade do legislativo atual, coube ao cidadão Márcio Manhães a iniciativa de solicitar ao legislativo a realização de uma audiência pública entre sociedade civil, poderes constituídos e os (i)responsáveis da Cesan.

É muito provável que os conspiradores-legislativos não tramitem este requerimento protocolado pelo citado cidadão, pelo simples fato dele ser membro da equipe do governo executivo, e como o que interessa aos oito-inúteis do parlamento é o palanque de 2016, sem dúvidas que eles pensarão muito em viabilizar uma possível solução dos problemas da Cesan pela iniciativa de um membro do executivo.

Circula a notícia de que haverá uma manifestação da população de Apiacá contra o descaso da Cesan, o que é uma importante iniciativa, deixando ainda aqui a sugestão de que os manifestantes exijam do Poder Legislativo a realização da audiência pública e não deixem o presidente da câmara tentar politizar um debate extremamente sério como este.

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