Segundo informações extraoficiais, vice-prefeito não comparece
na prefeitura desde setembro de 2014, e na semana passada teria rompido com o
tio-prefeito em definitivo
Diante deste cenário e com a explosiva repercussão da farra
do tio com veículos e servidores públicos em sua fazenda, paira sobre o
vice-sobrinho-rompido alguns questionamentos acerca da relação custo/benefício
deste agente público, se o vice-sobrinho não comparece na prefeitura desde
setembro passado, quanto o contribuinte bancou de salários e outras despesas
públicas?
A lei orgânica de Bom Jesus do Norte não prevê função
específica para o vice-prefeito, a não ser substituir o prefeito em viagens com
tempo prolongado.
Contudo nada impede que o mesmo exerça qualquer atividade
ligada à administração pública, porém o que foi noticiado e denunciado em
entrevista neste blog foi que o vice-prefeito andou se esbaldando com a farra
das diárias de viagens junto com o tio-prefeito.
Se o vice-sobrinho rompeu em definitivo com o tio-improbo,
não seria ético por conta dele abrir mão do salário de demais regalias de seu
cargo de vice-prefeito? Ou o jovem político se acomodará com o belo salário
pago pelos contribuintes sem fazer absolutamente nada de interesse público?
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