A polêmica obra de
reestruturação das galerias pluviais da Avenida Cristiano dias Lopes mantém-se
na polêmica mesmo depois da mesma ter “engolido” em veículo por conta da
precária sinalização de segurança.
Depois do incidente o empreiteiro procurou a
imprensa para fazer uma “mea culpa” com os cidadãos pelos transtornos e que em
breve o transtorno passaria e a obra ficaria.
Ocorre que já se passaram duas
semanas que a obra está paralisada, e segundo relato de um internauta de Bom
Jesus do Norte, a mesma teria realizado uma “ligação clandestina” da rede de
esgoto na rede pluvial, e por conta da falta de humildade do governo em admitir
que algo de muito erra deu na obra, a população sobre com o trânsito obstruído, e os moradores e
comerciantes sofrem com a poeira nesses dias de estiagem, e temem pela lama
quando a chuva chegar.
Enquanto isso o governo desnorteado
e recheado de escândalos que virão à tona em breve procura produzir notícias
fantasiosas em escala industrial pensando que o cidadão de Bom Jesus do Norte é
idiota ou alienado.
A sociedade bom-jesuense do norte que fique atenta ao cenário político/administrativo estabelecido em que o poder executivo aparelhou o legislativo de tal maneira que segundo uma prévia de um levantamento feito, somente um vereador não tem indicações de emprego no poder executivo.
O festival de parentes e agregados de vereadores que estão pendurados no cabide do poder executivo retrata de forma cabal e irrefutável o silêncio da maioria absoluta do legislativo com o descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal extrapolando o limite da filha para 58% admitido pelo prefeito em reunião com o sindicato.
E mesmo com o ato improbo confesso consignado em ata de reunião, o poder legislativo se cala no conluio com o executivo.
A sociedade bom-jesuense do norte que fique atenta ao cenário político/administrativo estabelecido em que o poder executivo aparelhou o legislativo de tal maneira que segundo uma prévia de um levantamento feito, somente um vereador não tem indicações de emprego no poder executivo.
O festival de parentes e agregados de vereadores que estão pendurados no cabide do poder executivo retrata de forma cabal e irrefutável o silêncio da maioria absoluta do legislativo com o descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal extrapolando o limite da filha para 58% admitido pelo prefeito em reunião com o sindicato.
E mesmo com o ato improbo confesso consignado em ata de reunião, o poder legislativo se cala no conluio com o executivo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário