O vereador-extraterreno passa
por uma profunda crise existencial, ele passou todo ano de 2015 jogando Apiacá
em um pântano das profundezas da crise administrativa vivida pelo município,
quem acompanha sua rede social tem uma impressão de vive-se mergulhado em
precariedade toda sociedade.
Apesar dele ter proferido
toda sorte de acusações e ataques virulentos contra o prefeito (Como se ele
governasse só), ele não conseguiu instituir absolutamente nenhum procedimento
fiscalizador, haja visto que ele É PAGO PELOS CONTRIBUINTES para legislar e
fiscalizar, ou seja, os contribuintes de Apiacá estão pagando caro para um
inútil-legislativo.
Mais uma vez os
contribuintes de Apiacá estão PAGANDO CARO para um indivíduo não fazer aquilo
que se espera de um vereador, ele agora está travestido de “dirigente-carnavalesco”
e suas atenções se voltam para os festejos de Momo, o Carnaval como ópio do
povo agora serve quem engana o povo deliberadamente.
Ele se divide em requentar
publicações passadas, para assim tentar manter a agenda de desgaste do
prefeito, e ao mesmo tempo se dedica com empenho na consolidação do bloco
carnavalesco que ele articula, e dele tira dividendos eleitorais, pois ainda
temos eleitores que votarão neste inútil por conta do bloco carnavalesco.
Observem que na rede social
do extraterreno-legislativo temos os ataques rasos contra o prefeito e suas
publicações carnavalescas, porém ele em momento algum fez qualquer prestação de
contas sobre seu mandato, que por ser custeado pela sociedade, ele deveria ao
menos publicar seus projetos e requerimentos de sua autoria, mas nada disso figura sua
rede-de-intrigas.
Observem no vídeo desta
publicção, que apesar do extraterreno-legislativo retratar uma Apiacá das
sombras durante o ano, o povo de Apiacá não demonstra viver na mesmo cidade
retratada na rede social do outro planeta, com isso, ele com sua contundência
de areia sustenta seu mandato enganador, e com chances de se reeleger e
permanecer ludibriando os contribuintes.
Publicado por Paulo Sérgio da Silva em Domingo, 17 de janeiro de 2016
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