Pelo
jeito a situação da saúde pública se mantém lastimável para os cidadãos bom-jesuenses do norte, bastando ler abaixo o manifesto de uma cidadã indignada.
“COMUNICADO IMPORTANTÍSSIMO:
caros amigos do “Face”, venho através do mesmo mostrar minha indignação com o
descaso na saúde da atual administração.
Não me lembro se já relatei
a vocês que estou com 2 medicamentos de uso contínuo na justiça e agora meu
marido é paciente renal crônico, faz hemodiálise, faz uso de vários
medicamentos de uso contínuo, alguns ele consegue pela farmácia básica, porém
tem 1 medicamento de diabete o GAUVUS DE 50 MG, ele estava conseguindo pelo processo
que a assistente social Valeska havia feito para ele com a autorização de Mayra
(secretária de saúde).
No dia que Valeska, a
assistente social de Bom Jesus do Norte ligou para Mayra eu estava na sala
juntamente com meu esposo e Mayra disse a Valeska por telefone que era para
fazer o processo e depois iriam liberar o medicamento, pois bem, assim foi
feito, ele passou a receber o medicamento Galvus todo mês.
A digníssima secretaria de
saúde está alegando que o medicamento não é de competência municipal, mas como
que não é de competência municipal se ele estava recebeu esse medicamento
vários meses pelo município???????????????
OS MUNICÍPIOS, OS ESTADOS E
A UNIÃO POSSUEM COMPETÊNCIA COMUM PARA GARANTIR O DIREITO Á SAÚDE, PORTANTO, NENHUM
DESSES TRÊS NÍVEIS PODE "EMPURRAR" PARA O OUTRO A
RESPONSABILIDADE.TODOS ESTES SÃO IGUALMENTE RESPONSÁVEIS PELA SAÚDE DOS
CIDADÃOS BRASILEIROS. ART.23, ||, CRB/88.
ALÉM DISSO, A SAÚDE É UM
DIREITO SOCIAL FUNDAMENTAL E, COMO TAL, É UM DIREITO DE APLICAÇÃO IMEDIATA, CONFORME
NOS COLOCA O ARTIGO 5º S 1º.
Mas pergunto a vocês cadê a
aplicação imediata?????
Faz 3 meses que a secretaria de saúde não está
fornecendo o medicamento a meu marido.”
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